Corrupção Algorítmica – Como o 0,1% Sequestrou o Pertencimento Coletivo
Corrupção Algorítmica – Como o 0,1% Sequestrou o Pertencimento Coletivo
Do Quorum Sensing Humano à Engenharia Digital da Submissão Econômica
O Brasil não está apenas sendo saqueado pela elite financeira — está sendo reprogramado cognitivamente. O 0,1% mais rico aprendeu a usar as Big Techs como armas invisíveis para manter seu domínio. Através de algoritmos, viciadores emocionais e narrativas disfarçadas de pertencimento, eles capturam nossa atenção, nossas emoções e até nossos eus tensionais - aqueles estados metabólicos que nos fazem crer, pertencer e agir.
1. A Nova Colonização: Big Techs, Emoções e Desinformação Programada
Assim como a colonização europeia se impôs com religião e pólvora, a nova colonização se impõe com feed e push notification:
* YouTube, Meta, TikTok e X vendem a narrativa da liberdade enquanto minam o discernimento coletivo, atuando diretamente sobre a mente Damasiana — nossa interação fisiológica com o corpo e o ambiente.
* O que parece "conteúdo espontâneo" é, na verdade, uma curadoria de emoções: raiva, medo, tribalismo, culpa.
* As plataformas ativam eus tensionais como o eu combativo ou o eu ressentido, impedindo fruição e pensamento sistêmico.
A consequência é um Brasil onde as emoções são terceirizadas, o pensamento é tutelado e o corpo político está anestesiado.
2. Pertencimento Falso e Quorum Sensing Humano Desvirtuado
Nosso pertencimento — que deveria emergir da propriocepção estendida com o território - é sequestrado pelos algoritmos que simulam tribos emocionais artificiais:
* "Bolsonaristas", "Petistas", "Ancap", "Coach de sucesso"... são eus tensionais fabricados por estímulos de recompensa e punição digital.
* O Quorum Sensing Humano, que deveria facilitar a colaboração e a empatia, foi reprogramado para o conflito e o consumo automático.
* O 0,1% lucra com a fragmentação. Afinal, quanto mais dispersos os corpos, mais centralizado o capital.
3. A Hipocrisia do 0,1%: Usam o Estado, mas Pregam o Estado Mínimo
Esses bilionários:
* Usam crédito público via BNDES, isenções fiscais e infraestrutura estatal para enriquecer;
* Depois financiam influencers e campanhas que defendem “Estado mínimo”;
* E ainda acusam de comunismo quem propõe redistribuição metabólica via DREX Cidadão.
Essa hipocrisia institucionalizada transforma a política em teatro, e o povo em figurante mal remunerado.
4. Propostas Concretas: Descolonizar o Digital e Democratizar o Pertencimento
Para quebrar esse ciclo, propomos:
PL da Soberania Digital com Propriedade Algorítmica Pública
* Criação de plataformas públicas, sem algoritmos viciantes, com governança cidadã distribuída;
* Algoritmos dos sistemas privados devem ser transparentes, auditáveis e reversíveis por conselhos democráticos;
* Dados comportamentais não podem ser monetizados sem retorno direto ao cidadão.
PL do Quorum Sensing Ético e Participativo
* Educação básica sobre redes sociais, pertencimento e neurociência das emoções;
* Criação de “Indicadores de Pertencimento” em todas políticas públicas, incluindo saúde, cultura, transporte e educação;
* Aplicação do DREX Cidadão com rastreabilidade do fluxo econômico por território, para devolver autonomia perceptiva ao cidadão.
PL da Inversão do Privilégio Fiscal
* Toda isenção de impostos ou subsídio público acima de R$ 10 milhões deve gerar obrigatoriamente:
▪ impacto local comprovado
▪ empregos verificados
▪ rastreabilidade dos recursos em blockchain
* Se esses critérios não forem atendidos, a empresa será obrigada a restituir integralmente os valores com multa progressiva.
PL da Função Social do Algoritmo
* Plataformas devem manter relatórios mensais sobre:
▪ número de contas falsas e bots
▪ distribuição de tempo por conteúdo (negativo/positivo)
▪ perfis mais promovidos (e por quê)
* Conteúdo político impulsionado deve ser obrigatoriamente identificado com fonte e vínculo financeiro.
Conclusão: A Revolução do Pertencimento Precisa Ser Bioética, Cognitiva e Territorial
A luta do século XXI não é apenas econômica. É neuropolítica.
Quem controla os nossos estados metabólicos, controla os nossos eus.
Quem define o que sentimos, define o que somos.
E quem sequestra o nosso pertencimento, rouba nossa liberdade mais fundamental.
Ou descolonizamos nosso corpo-território, ou seguiremos colonizados por telas, mitos financeiros e likes fabricados.
Você quer seguir sendo escravizado pela emoção programada, ou está pronto para hackear sua consciência e recuperar o seu lugar no mundo?
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