NeuroEconomics Capitalism in the 21st century, Money Creation Value- Metacognition Mindset and Neuroscience Social Value of Money BioDance and NeuroDance para Bem Estar
NeuroEconomics Capitalism in the 21st century, Money Creation Value- Metacognition Mindset and Neuroscience Social Value of Money BioDance and NeuroDance para Bem Estar
Metacognition Mindset and Neuroscience Social Value of Money
Dinheiro foi criado para o Ser Humano, para troca de bens e serviços.
Grande Golpe: Dinheiro virou mercadoria.
Agora dinheiro faz dinheiro e seres humanos são usados para ganhar mais dinheiro.
A crescente desigualdade econômica e a percepção de injustiça podem levar ao descontentamento social e à instabilidade política.
A introdução do DREX como uma medida de lucratividade do país, com distribuição direta de uma renda mínima aos cidadãos, oferece um cenário com potencial transformador da estrutura socioeconômica do Brasil. A desigualdade social no Brasil é uma questão de decisão Política.
Redução da Pobreza
Estímulo ao Consumo
Redução das Desigualdades
Inclusão Financeira
A complexificação dos mercados financeiros, especialmente com o surgimento de instrumentos financeiros como ações, obrigações, e derivativos, contribuiu para a mercantilização do dinheiro. Os mercados financeiros permitem que o dinheiro seja usado para gerar mais dinheiro através de investimentos e especulação, atribuindo-lhe uma função de "mercadoria" que pode ser comprada e vendida para obter lucro, além de seu uso tradicional como meio de troca.
A concentração do poder econômico nas mãos de instituições financeiras pode ser observada em vários aspectos da vida moderna. Bancos, fundos de investimento, seguradoras e outras entidades financeiras desempenham um papel crucial na determinação das direções da economia global, influenciando políticas governamentais e decisões de investimento que têm vastas repercussões para as sociedades. Esta influência se estende desde a formulação de políticas macroeconômicas até a disponibilidade de crédito para indivíduos e empresas.
A criação de dinheiro, particularmente através de práticas como a expansão quantitativa (quantitative easing) e outras formas de política monetária, é frequentemente direcionada para estabilizar ou estimular a economia. No entanto, essas medidas podem beneficiar desproporcionalmente as instituições financeiras e os já ricos, exacerbando a desigualdade. O dinheiro criado através dessas políticas pode não atingir diretamente a economia real, isto é, a produção de bens e serviços ou o bem-estar dos cidadãos comuns, mas sim circular dentro do sistema financeiro, inflacionando o valor de ativos financeiros e imobiliários.
Osvaldo Aranha - 1952 - O Estado será republicado militar. Wall street (Mercado Financeiro) será o Estado maior.
Alocação de recursos significativos para a defesa e segurança ocorrem à custa do investimento em áreas sociais, como educação, saúde e bem-estar, refletindo uma priorização das agendas de segurança e econômicas sobre as necessidades sociais.
Poderes econômicos usam o estado e seu poder militar para se expandir sobre outros países
Diversas propostas têm sido discutidas no âmbito político e econômico:
Reforma financeira: Implementação de regulamentações mais estritas sobre instituições financeiras para garantir que suas operações contribuam positivamente para a economia real e não apenas para a especulação financeira.
Política fiscal progressiva: Aumento da tributação sobre os mais ricos e sobre transações financeiras para redistribuir a riqueza e financiar programas sociais.
Investimento em bens públicos: Maior alocação de recursos para saúde, educação e infraestrutura para promover o bem-estar social e econômico.
Transparência e responsabilidade: Fortalecimento das medidas de transparência e responsabilidade para instituições financeiras e empresas, garantindo que suas ações sejam alinhadas com o bem-estar social.
Essas medidas visam criar uma economia mais inclusiva e democrática, onde o poder econômico é balanceado com o compromisso social e onde as necessidades dos cidadãos são colocadas no centro das decisões políticas e econômicas.
A neuroeconomia pode ajudar a desvendar os mecanismos cerebrais subjacentes à tomada de decisões econômicas, como avaliação de riscos, aversão à perda, gratificação instantânea versus diferida, e altruísmo. Compreender esses mecanismos pode informar políticas econômicas mais eficazes que levem em conta a natureza humana, promovendo um capitalismo mais consciente e equitativo, focado no bem-estar a longo prazo.
A metacognição, ou pensamento sobre o pensamento, permite aos indivíduos refletir sobre suas decisões econômicas e pode levar a escolhas mais conscientes e sustentáveis. Promover uma mentalidade de metacognição pode ajudar na criação de um sistema econômico que valorize recursos sustentáveis e práticas éticas.
A neurociência social oferece insights valiosos sobre como percebemos o valor do dinheiro dentro de nossos contextos sociais. O dinheiro não é apenas um meio de troca, mas também um carregador de significado social, influenciando status, poder, e inclusão social. Compreender o impacto do dinheiro na dinâmica social e nas emoções pode ajudar a moldar políticas que promovam maior igualdade e coesão social.
Viva Movimente-se, crie novas ideias de se viver
A importância de considerar a complexidade da natureza humana nas políticas econômicas e sociais promove um futuro mais consciente, equitativo e saudável.
Pratique BioDance e NeuroDance, práticas que combinam movimento, música e expressão emocional para promover saúde e bem-estar. Estas práticas podem ser especialmente úteis em um mundo cada vez mais dominado por interações virtuais e sedentarismo, oferecendo uma maneira de reconectar corpo e mente. Além de seus benefícios físicos, BioDance e NeuroDance podem melhorar o bem-estar emocional e cognitivo, promovendo uma maior conexão com os outros e com o ambiente, refletindo a importância da experiência somática no bem-estar geral.
Capitalism in the 21st century | NeuroEconomics
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