Vida fresca Tenra e Intensa - Na arte pura a Imagem tem liberdade de consciência sem molduras
Na arte pura a Imagem tem liberdade de consciencia sem molduras
Arte Pura e Liberdade da Consciência: A ideia de "arte pura" frequentemente implica uma forma de expressão artística que é livre de influências externas ou limitações impostas, como uma moldura literal ou metafórica. A "liberdade da consciência" na arte pode se referir à capacidade do artista de expressar seu mundo interno sem restrições, permitindo que a obra de arte exista e seja apreciada por seu valor intrínseco, independente de contextos ou interpretações externas.
Imagem, Símbolo e Consciência: Quando você menciona que a "imagem contacta com o símbolo significante dinâmico e consciente", está destacando como uma obra de arte (ou imagem) pode evocar ou interagir com símbolos que são dinâmicos e conscientes. Isso sugere que a arte não apenas representa algo externo, mas também participa ativamente na construção de significados e na interação com a consciência do observador.
Semiótica: Símbolo, Significado, Qualia e Significante:
Símbolo: Na semiótica, um símbolo é um signo que representa algo com base em convenção ou associação cultural.
Significado: É o conceito ou ideia que o símbolo representa.
Qualia: Este termo filosófico refere-se às experiências subjetivas qualitativas, como a maneira como percebemos as cores ou sons. Na arte, qualia pode se referir à experiência sensorial pessoal e única evocada pela obra.
Significante: Na semiótica, o significante é a forma física ou perceptível do signo (como uma palavra, imagem ou som).
Integrando esses conceitos, sua reflexão sugere que a arte atua como um meio onde os significados não são fixos ou unidimensionais, mas são dinâmicos e profundamente enraizados na experiência subjetiva e na consciência do observador. A arte, nesse sentido, é um diálogo entre o criador, a obra e o espectador, onde cada elemento (símbolo, significado, qualia, significante) desempenha um papel na criação e interpretação de significados. Isso ressalta a natureza profundamente pessoal e subjetiva da experiência artística, tanto na criação quanto na percepção.
