Estado Irresponsável - A Minoria Absoluta usa o Estado em Benefício Próprio
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Estado Irresponsável - A Minoria Absoluta usa o Estado em Benefício Próprio
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Os Messias da Desinformação - Como a Fé Cega Cega a Nação
Nosso Sistema Financeiro Junto com elites das forças Armadas representam a força corporativa da minoria privilegiada ou mais rica do país. Essa corporação tende a colocar Avatares políticos que no caso da extrema Direita usam linhas religiosas conservadoras pois elas possuem seus membros com formação cerebral de projeção das culpas em inimigos fictícios. Assim com grandes promessas se constrói grandes expectativas e as frustrações das mesmas criam situações com muita ira e ódio que são direcionadas a juizes, adversários políticos ou a classes minoritárias desprotegidas.
Esse modelo se apoia na criação de inimigos imaginários e na canalização da frustração popular contra esses alvos, enquanto mantém intocados os reais mecanismos de exploração e concentração de riqueza.
A projeção da culpa em inimigos fictícios, pode ser entendida a partir de estudos sobre viés cognitivo e construção de identidade social. Quando as pessoas são doutrinadas desde cedo a enxergar o mundo como uma batalha entre o "bem" e o "mal" (seja por doutrinas religiosas ou ideológicas), elas tendem a buscar culpados externos para seus problemas. Isso cria um ambiente propício para que políticos e líderes avatares (Os Messias das Desinformações) sejam usados como ferramentas dessas elites, mobilizando massas com grandes promessas e discursos emocionais.
Quando essas promessas inevitavelmente falham, a frustração gerada é redirecionada contra inimigos selecionados como juízes, adversários políticos ou minorias desprotegidas. Essa estratégia serve para evitar que o povo perceba a verdadeira estrutura de poder por trás do sistema, mantendo a hierarquia intacta e perpetuando o ciclo de dominação.
Muitas destas expectativas ou esperanças são mais facilmente geradas dentro de movimentos fundamentalistas, pois lá a Representação da realidade tem mais forças que a Realidade.
A transformação de ideias descritivas em ideias superiores, que muitas vezes transcendem a realidade imediata, é um fenômeno complexo que pode ser analisado sob várias perspectivas.
1. Poder da Narrativa e Simbolismo
Livros sagrados e textos considerados fundamentais, como os Protocolos dos Sábios de Sião (um texto antissemita fraudulento), são frequentemente usados para criar narrativas poderosas que ressoam com as necessidades emocionais e psicológicas dos indivíduos. Essas narrativas podem oferecer uma visão de mundo que simplifica a complexidade da realidade, proporcionando um senso de ordem, propósito e pertencimento.
O simbolismo presente nesses textos pode ser interpretado de maneiras que reforçam crenças pré-existentes ou que criam novas crenças, muitas vezes distorcidas em relação à intenção original do texto.
2. Viés de Confirmação e Cognição Humana
O viés de confirmação é um fenômeno psicológico onde as pessoas tendem a buscar, interpretar e lembrar informações que confirmam suas crenças pré-existentes. Quando um texto sagrado ou ideológico é usado para justificar uma visão de mundo, os seguidores podem ignorar ou reinterpretar evidências contrárias, reforçando assim suas crenças.
A ideia de que uma ideia descritiva se transforma em uma "ideia superior" pode ser vista como uma manifestação desse viés, onde a crença na superioridade da ideia é mantida mesmo diante de evidências contrárias.
3. Fundamentalismo e Dogmatismo
O fundamentalismo muitas vezes surge quando as ideias contidas em um texto são elevadas a um status absoluto, inquestionável e superior à realidade vivida. Isso pode levar ao dogmatismo, onde a interpretação do texto se torna rígida e inflexível, e qualquer desafio a essa interpretação é visto como uma ameaça.
Esse processo pode ser exacerbado por líderes carismáticos ou grupos que usam o texto para consolidar poder e controlar os seguidores, promovendo uma visão de mundo que justifica suas ações e crenças.
4. Contexto Histórico e Social
A transformação de ideias descritivas em ideias superiores também está ligada ao contexto histórico e social em que essas ideias são propagadas. Em tempos de crise, incerteza ou mudança social rápida, as pessoas podem buscar refúgio em ideologias que oferecem certeza e estabilidade.
Textos sagrados ou ideológicos podem ser reinterpretados ou manipulados para atender às necessidades do momento, criando uma visão de mundo que parece superior à realidade caótica que as pessoas estão vivenciando.
5. Crítica e Reflexão
É importante reconhecer que nem todos os textos sagrados ou ideológicos levam ao fundamentalismo. Muitas vezes, esses textos são interpretados de maneiras diversas e podem inspirar reflexão, compaixão e justiça social. O problema surge quando a interpretação se torna dogmática e excludente, negando a complexidade da realidade humana.
A crítica e a reflexão contínua sobre as crenças e ideologias são essenciais para evitar que ideias descritivas se transformem em dogmas que distorcem a realidade.
A questão central é como quebrar esse ciclo. Uma abordagem eficaz envolveria um novo modelo de pertencimento que não dependa da manipulação da culpa e do medo, mas sim da autonomia, da criticidade e da consciência social.
O DREX Cidadão pode funcionar como uma forma de devolver ao indivíduo o Corpo Território e o pertencimento que lhe foram retirados por meio da construção artificial do "Eu" individualista na primeira infância. Esse "Eu" implantado é um conceito que desconecta a pessoa da rede social e ecológica à qual naturalmente pertence, tornando-a vulnerável a narrativas de culpa, medo e inimigos fictícios.
A imposição do "Eu" separado do coletivo começa na infância, muitas vezes por meio da educação e da religião que reforçam o individualismo e a meritocracia ilusória. Esse processo fragmenta a percepção de pertencimento ao todo, substituindo-a por uma busca contínua por validação externa e acumulação de bens ou status. A frustração dessa busca, por sua vez, gera ressentimento e torna a pessoa manipulável por discursos que criam inimigos externos.
Com o DREX Cidadão, o Estado laico poderia atuar como uma mãe social, garantindo um fluxo econômico básico contínuo para cada indivíduo, tal como o corpo fornece energia às células. Isso ressignifica a relação das pessoas com o dinheiro, removendo o medo da escassez e reduzindo a dependência de estruturas de poder que usam a insegurança financeira como ferramenta de controle. Dessa forma, o pertencimento não viria mais da identificação com grupos religiosos, políticos ou ideológicos que promovem divisão e ódio, mas sim da experiência concreta de segurança e inclusão social.
A proposta vai além de Fruição, Metacognição e Corpo Território, integrando conceitos ancestrais de organização social e política que promovam um verdadeiro equilíbrio ecológico e social. O livro "O Despertar de Tudo" nos ajuda a enxergar que, historicamente, diferentes sociedades já praticaram modos de governança mais inclusivos e harmônicos, onde o Estado funcionava como uma "área de regras e normas" que respeitava o equilíbrio natural e social, não apenas os interesses de uma elite econômica.
A Prosperidade Bribri, por exemplo, oferece uma visão alternativa ao capitalismo predatório. Enquanto o modelo atual privilegia o lucro individual e o consumo sem limites, a perspectiva Bribri sugere que a verdadeira prosperidade é medida pelo bem-estar coletivo e pelo equilíbrio com a natureza. Esse modelo nos leva a repensar o que significa "prosperar" — não mais acumular riqueza individual, mas sim garantir que o ecossistema, as comunidades e todas as formas de vida possam florescer juntas.
Para superar a lógica da "velha república", onde o "homem rico e de bem" se arroga o direito de explorar e destruir sem consequências, precisamos propor um novo pacto social.
Remover o lucro e o dinheiro como centro da vida: Redefinir a economia para que o DREX Cidadão não apenas garanta a sobrevivência financeira, mas também crie um sentido de pertencimento real, onde o valor não é medido apenas em dinheiro, mas em qualidade de vida, saúde e equilíbrio ambiental.
Estabelecer o Estado Laico como protetor da vida: O Estado precisa ser um facilitador da Inteligência DANA, promovendo uma espiritualidade neutra, onde o bem-estar de todos os seres vivos seja prioridade. As decisões políticas devem ser embasadas em ciência com evidência, mas sem perder a conexão com a sabedoria ancestral, como a dos Bribri e de outros povos originários.
Desenvolver uma governança do Corpo Território: Integrar o conceito de que somos parte do que nos cerca, tanto social quanto ambientalmente. As políticas públicas devem refletir essa interdependência, evitando que o "Eu" individualista continue sendo o principal motor das decisões.
Aplicar o Monismo de Triplo Aspecto: Entender que a mente, o corpo e o ambiente são aspectos indissociáveis da realidade. Isso nos leva a promover uma educação crítica e integradora, onde as crianças cresçam entendendo que o seu bem-estar está diretamente conectado ao bem-estar de todos e do planeta.
Descolonizar o pensamento: Abandonar o paradigma do "Homo Economicus" e "Homem Social", que veem o ser humano apenas como um agente econômico ou como alguém que precisa de controle social. Precisamos de uma abordagem mais ampla, onde o indivíduo seja visto como um ser interconectado, com direitos e responsabilidades dentro de uma comunidade viva e dinâmica.
Se conseguirmos articular essa visão em ações políticas concretas, o DREX Cidadão poderá ser a semente de uma nova ordem social, onde o Estado Laico, baseado em Inteligência DANA, serve como um guardião do equilíbrio e não apenas como um instrumento de controle.
DANA é um modelo de Espiritualidade NEUTRA e Laica de uso do estado para propor a todas as formas de religiosidades os benefícios disto e daquilo com base na ciência e evidência sobre a Inteligência DNA.
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Do Útero ao Estado - Uma Jornada Holística pela Vida, Poder e Transformação