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Brasil Dos Brasileiros sem Privilégios às Minorias - Mercado Financeiro é 120 CPF

Brasil Dos Brasileiros sem Privilégios às Minorias - Mercado Financeiro é 120 CPF
Entregar o Brasil ao cidadão brasileiro

Brasil Dos Brasileiros sem Privilégios às Minorias
Brasil Dos Brasileiros sem Privilégios às Minorias - Mercado Financeiro é 120 CPF

Nosso estado dá privilégio a uma minoria de não mais de 200 pessoas Físicas sob o nome de Mecado Financeiro.

O Estado, se responsável, irá distribuir seus rendimentos diariamente para o cidadão que é dono do estado e restringir os ganhos do merdado Financeiro em 100 Bilhoes de Juros anuais.

Como pode ser feito isso?
Simplismente Uma Decisão Executiva de alto Nível.

CBDC de varejo (como o DREX) pode financiar infraestruturas tanto quanto o DREX Cidadão com rendimento diário, e objetivando os juros sob controle (limite de R$ 100 bilhões anuais).

Um conjunto de decisões executivas de alto nível integrando política monetária, fiscal, tecnológica e social. Seguem algumas medidas estratégicas:


1. Criação de um fundo soberano integrado ao DREX Cidadão

  • Finalidade: Direcionar parte dos recursos arrecadados com tributos de setores específicos (como commodities, energia, e fintechs) para um fundo soberano que financie o DREX Cidadão.

  • Funcionamento:

    • Parte do fundo será utilizada para transferências diárias aos cidadãos via CBDC.

    • Outra parte será reservada para investimentos em infraestrutura estratégica (energia limpa, transporte, educação e saúde).


2. Política de balanço entre investimento em infraestrutura e transferências diretas

  • Regra de Balanço Fiscal Dinâmico:

    • Estabelecer uma proporção fixa entre os investimentos diretos em infraestrutura e as transferências do DREX Cidadão, ajustada com base em indicadores econômicos como inflação, PIB e desemprego.

    • Por exemplo, 60% dos recursos de CBDC alocados para infraestrutura e 40% para transferências diretas.

  • Indicadores de Equilíbrio:

    • Metas claras para que os investimentos em infraestrutura gerem crescimento econômico sustentável, reduzindo a dependência de juros elevados para controlar a inflação.


3. Implementação de um teto para despesas com juros

  • Legislação: Introduzir um teto legal para despesas com juros da dívida pública, limitando-as a R$ 100 bilhões anuais.

  • Mecanismo de Controle:

    • Uso de inteligência artificial (IA) integrada ao Tesouro Nacional para monitorar e prever as despesas com juros em tempo real, ajustando emissões de dívida ou taxas de emissão do CBDC para equilibrar o mercado.


4. Redução da dependência de emissão de títulos públicos para financiamento

  • Emissão controlada de DREX (CBDC):

    • Aumentar a liquidez da economia por meio de emissões do CBDC para investimentos produtivos (infraestrutura e serviços essenciais), reduzindo a necessidade de emitir títulos públicos com juros elevados.

    • Estabelecer um sistema transparente para que a emissão de DREX não ultrapasse a capacidade de produção real da economia.


5. Parcerias público-privadas (PPPs) para infraestrutura

  • Incentivo à participação privada: Atração de investimentos privados para projetos de infraestrutura, financiados parcialmente pelo DREX em troca de participação nos lucros.

  • Uso do DREX em pagamentos diretos: Infraestruturas geridas por PPPs poderiam ser financiadas ou remuneradas parcialmente via DREX, criando um ecossistema econômico digital.


6. Reformulação do Sistema Tributário

  • Impostos progressivos sobre ativos improdutivos:

    • Aumentar a tributação sobre rendimentos passivos (como juros de títulos públicos) para incentivar investimentos produtivos.

  • Reversão parcial para o DREX Cidadão:

    • Parte dos tributos arrecadados seria automaticamente convertida em transferências diárias para os cidadãos.


7. Transição para um modelo de desenvolvimento econômico sustentável

  • Foco em sustentabilidade:

    • Priorizar infraestruturas verdes e de alta eficiência energética financiadas pelo DREX.

  • Redução de gastos desnecessários:

    • Reavaliar subsídios e isenções fiscais que não trazem retorno significativo para a economia ou que favorecem setores improdutivos.


8. Governança e Transparência

  • Auditoria contínua:

    • Criar um conselho independente para monitorar o impacto do DREX Cidadão e dos investimentos em infraestrutura, com relatórios públicos trimestrais.

  • Participação cidadã:

    • Estabelecer canais digitais para que cidadãos opinem sobre prioridades de investimento, fortalecendo a democracia participativa.


Impacto esperado

  1. Controle de juros:

    • Redução gradual da dependência de títulos públicos de alta rentabilidade, equilibrando a demanda por esses instrumentos.

  2. Equilíbrio fiscal:

    • Uso do DREX como ferramenta de transferência direta e investimento reduz custos administrativos e aumenta a eficiência.

  3. Crescimento econômico sustentável:

    • Infraestruturas estratégicas financiadas pelo DREX impulsionariam a economia real, criando empregos e fortalecendo setores essenciais.

  4. Inclusão social:

    • O DREX Cidadão garantiria um rendimento básico diário, reduzindo desigualdades sociais e melhorando o bem-estar geral.

Este conjunto de decisões exigiria coordenação interministerial, suporte técnico robusto e uma visão de longo prazo, mas tem o potencial de transformar estruturalmente a economia brasileira.

 Soberania Nacional

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Jackson Cionek

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